Apenas pensei em postar um aviso a todos os fãs de Silverado sobre um problema sério com o Duramax que pode te atingir mesmo que você faça a manutenção do seu veículo religiosamente. O Atendimento ao Cliente da Chevrolet foi contatado e a citação do Especialista Distrital para mim foi que o problema era "não incomum", e nenhuma assistência (mesmo como um custo compartilhado) está disponível para um caminhão fora da garantia.
Meu caminhão em particular é um 2006 2500HD crew cab LT2 com uma conversão interior e exterior Waldoch de vários milhares de dólares instalada pelo revendedor original antes de ser inicialmente oferecido para venda. Eu o comprei usado, mas com um histórico conhecido e uma inspeção por uma concessionária Chevrolet. Sempre foi um veículo de prazer, mantido em garagem, de meia-idade, não modificado, usado principalmente para puxar trailers leves de snowmobile ou barco em longas viagens rodoviárias interestaduais. Tinha 65 mil milhas, nunca teve nenhum problema, todos os fluidos são Mobile One sintéticos, com trocas de óleo a cada 5 mil e filtros de combustível a cada 10 mil milhas. Não é um caminhão de trabalho enferrujado, abusado, negligenciado de forma alguma, e embora exposto a estradas de inverno com sal do Meio-Oeste, foi mantido limpo e nunca usado para arar neve ou ter outras exposições a sal excessivo.
No mês passado, apresentou uma luz contínua de verificação do motor com o código subjacente PO677 (uma vela de incandescência com defeito no cilindro número 7). A concessionária Chevy local descobriu que a vela de incandescência ruim também estava presa na cabeça de alumínio. Eu os fiz verificar as outras sete velas (uma por cilindro) e a mesma vela do lado oposto (cilindro número 8) também estava presa no lugar.
Para aqueles que nunca viram uma, uma vela de incandescência é um tubo de aço galvanizado oco de 5 1/2" de comprimento, do mesmo tamanho de um lápis grafite número 2. Há um eletrodo passando pelo centro do tubo oco, e o exterior do tubo tem aproximadamente 1/2" de roscas localizadas em seu ponto médio que rosqueiam nas cabeças de alumínio. A porca para removê-lo está aproximadamente 1" acima do tubo de onde ele entra na cabeça, então o torque para removê-lo está nesta área não suportada do tubo oco. O técnico da Chevy diz que nenhum anti-seize é usado pela fábrica durante a montagem inicial. Uma por cilindro, uma vela de incandescência é uma pequena sonda de aquecimento que auxilia na ignição do combustível. Como uma vela de ignição, elas não duram para sempre e são projetadas para serem facilmente acessíveis e substituíveis.
De acordo com a concessionária, três técnicos da Chevy com um total de 75 anos de experiência usaram todo o seu conhecimento e técnicas, incluindo calor e imersão prolongada com óleos penetrantes, para soltar a vela de incandescência ruim presa, mas (como eles avisaram que era possível) ela ainda quebrou. O eletrodo saiu do tubo oco enquanto ainda estava preso à parte da porca, deixando parte do tubo oco ainda na cabeça.
Eles trabalharam por três horas na outra vela presa, e ela finalmente se soltou. As outras seis velas foram removidas sem grandes problemas, mas a galvanização fina em várias estava enferrujada em manchas, e uma mostrava um resíduo esbranquiçado semelhante à oxidação do alumínio na área rosqueada. Para remover uma vela de incandescência presa e quebrada, toda a cabeça deve sair do motor e ser levada a uma oficina mecânica. De acordo com a concessionária, o método mais rápido para remover a cabeça envolve levantar toda a cabine e a extremidade dianteira da estrutura e para o ar, a fim de ter acesso ao motor completo, e foi isso que eles fizeram com meu caminhão.
Um total de 30 horas de trabalho de oficina foi necessário (sem contar o trabalho da oficina mecânica). Se a vela presa do outro lado do motor também tivesse quebrado, isso teria significado também remover aquela cabeça e mais oito horas de trabalho (e centenas de dólares a mais em peças, como juntas, que fazem parte da remoção e substituição da cabeça).
O principal técnico da Chevy no trabalho comentou sobre como meu caminhão estava limpo e que não havia sinais de abuso ou outros problemas. Eu mandei substituir todas as oito velas de incandescência (e o técnico usou anti-seize nas roscas) para evitar uma reincidência desse problema. A conta total do reparo, incluindo a taxa de oficina mecânica de $125 e as sete velas de incandescência extras, foi de $4.500. Depois de minha própria pesquisa e conversa com o técnico, foi minha decisão substituir todas as velas de incandescência ao mesmo tempo, porque não é incomum que elas se apaguem em tão pouco tempo quanto 100.000 milhas (eu guardei aquelas que ainda estavam funcionando para peças sobressalentes).
Entrei em contato com o atendimento ao cliente da Chevrolet (número de referência do caso 71-1218942853) porque senti que esse tipo de reparo não deveria ser necessário para um caminhão de sete anos, bem conservado e com baixa quilometragem. Minha crença era que a fábrica apertou demais as velas de incandescência ou deveria ter usado anti-seize nas roscas, o design da própria vela é ruim (metais diferentes --cabeça de alumínio e tubos de aço galvanizado-- aumenta a corrosão, e uma porca localizada em uma área não suportada do tubo apenas aumenta as chances de cortá-lo quando o torque de remoção é aplicado), e se esta é uma área problemática conhecida, então o cronograma de manutenção deve incluir o afrouxamento periódico e a aplicação de anti-seize para evitar que a vela corroa / prenda no lugar. Desde o meu problema, pesquisei em fóruns e descobri que essas apreensões ocorreram com muitos outros: se você tiver sorte, elas sairão sem quebrar, caso contrário, a cabeça terá que ser removida.
A Chevrolet entrou em contato com a concessionária sobre meu problema (depois de primeiro me fazer perguntas como como eu sei que meu caminhão não foi abusado ou usado fora de estrada, foi mantido por uma concessionária (não apenas coisas importantes, mas também substituição do limpador de para-brisa e trocas de óleo), há quanto tempo sou proprietário da Chevy e o que eu queria da Chevy -- cobertura total dos custos ou divisão dos custos 50/50). Eu disse que ficaria feliz em ter algum tipo de despesa compartilhada, porque percebi que estava fora da garantia. Eu possuo Chevys de todos os tipos desde meu primeiro carro em 1972, incluindo três novos e seis Chevys usados de modelos recentes, e todos os reparos, exceto trocas de óleo ou limpadores, são feitos por concessionárias. Meu falecido tio era técnico/gerente de serviço da Chevy e toda a nossa família tem sido muito leal aos produtos da GM. A concessionária local teve a carroceria removida deste caminhão e o encontrou muito limpo e sem sinais de abuso, e a concessionária que o inspecionou inicialmente não encontrou modificações, problemas ou histórico de serviço, exceto uma atualização de computador coberta pela garantia.
O Especialista Distrital de Atendimento ao Cliente da Chevrolet entrou em contato comigo depois de conversar com o gerente do departamento de serviço da concessionária e afirmou que, como este reparo era "um problema não incomum", ele não foi coberto de forma alguma (inclusive sob 'boa vontade do cliente') porque a garantia havia expirado.
Obviamente, estou decepcionado com a Chevrolet por criar um produto em que uma peça de $40, que, como uma vela de ignição, é projetada para ser substituída, teria um "problema não incomum" de reparos de $4.000 em um de seus veículos de primeira linha, com mais de $50 mil. Como este problema aparentemente surgiu repetidamente desde a introdução do Duramax em 2001, também estou decepcionado que, no mínimo, a Chevy / GMC não tenha o afrouxamento e a aplicação de pasta anti-seize nas velas de incandescência como parte do cronograma de manutenção preventiva desses veículos.
Meu aviso a todos é que, se você possui um veículo equipado com Duramax, particularmente um caminhão com mais de alguns anos, faça a manutenção preventiva nas velas de incandescência. Se você está considerando a compra de um Duramax usado, sugiro que você condicione qualquer compra (revendedor ou venda particular) à remoção das velas de incandescência por uma concessionária e à aplicação de anti-seize nelas antes da compra. Caso contrário, tudo depende de você, porque a Chevrolet não apoiará seu produto sobre este problema assim que a garantia expirar.
É bom para os revendedores que ganham milhares em reparos, bom para a Chevrolet em vendas de peças e tenho certeza de que é um risco calculado para a Chevy--- provavelmente melhor que este "problema não incomum" permaneça pouco conhecido em vez de arriscar a possível multidão de reparos que podem ter que ser cobertos pela garantia se as pessoas começassem a levá-los para inspeção antes do final da garantia do motor de cinco anos. Não é tão bom para o consumidor.
Em uma nota lateral, um amigo que costumava ser técnico da F*rd diz que, nesta era de velas de ignição de '100 mil milhas' e cabeças de alumínio, as apreensões também podem ocorrer em motores a gasolina. Mais uma vez, uma situação em que o motorista médio de 10 a 15 mil milhas por ano estará fora da garantia quando você perceber o quão ferrado você está.
Corey
Algumas fotos do caminhão e das velas de incandescência:
Meu caminhão em particular é um 2006 2500HD crew cab LT2 com uma conversão interior e exterior Waldoch de vários milhares de dólares instalada pelo revendedor original antes de ser inicialmente oferecido para venda. Eu o comprei usado, mas com um histórico conhecido e uma inspeção por uma concessionária Chevrolet. Sempre foi um veículo de prazer, mantido em garagem, de meia-idade, não modificado, usado principalmente para puxar trailers leves de snowmobile ou barco em longas viagens rodoviárias interestaduais. Tinha 65 mil milhas, nunca teve nenhum problema, todos os fluidos são Mobile One sintéticos, com trocas de óleo a cada 5 mil e filtros de combustível a cada 10 mil milhas. Não é um caminhão de trabalho enferrujado, abusado, negligenciado de forma alguma, e embora exposto a estradas de inverno com sal do Meio-Oeste, foi mantido limpo e nunca usado para arar neve ou ter outras exposições a sal excessivo.
No mês passado, apresentou uma luz contínua de verificação do motor com o código subjacente PO677 (uma vela de incandescência com defeito no cilindro número 7). A concessionária Chevy local descobriu que a vela de incandescência ruim também estava presa na cabeça de alumínio. Eu os fiz verificar as outras sete velas (uma por cilindro) e a mesma vela do lado oposto (cilindro número 8) também estava presa no lugar.
Para aqueles que nunca viram uma, uma vela de incandescência é um tubo de aço galvanizado oco de 5 1/2" de comprimento, do mesmo tamanho de um lápis grafite número 2. Há um eletrodo passando pelo centro do tubo oco, e o exterior do tubo tem aproximadamente 1/2" de roscas localizadas em seu ponto médio que rosqueiam nas cabeças de alumínio. A porca para removê-lo está aproximadamente 1" acima do tubo de onde ele entra na cabeça, então o torque para removê-lo está nesta área não suportada do tubo oco. O técnico da Chevy diz que nenhum anti-seize é usado pela fábrica durante a montagem inicial. Uma por cilindro, uma vela de incandescência é uma pequena sonda de aquecimento que auxilia na ignição do combustível. Como uma vela de ignição, elas não duram para sempre e são projetadas para serem facilmente acessíveis e substituíveis.
De acordo com a concessionária, três técnicos da Chevy com um total de 75 anos de experiência usaram todo o seu conhecimento e técnicas, incluindo calor e imersão prolongada com óleos penetrantes, para soltar a vela de incandescência ruim presa, mas (como eles avisaram que era possível) ela ainda quebrou. O eletrodo saiu do tubo oco enquanto ainda estava preso à parte da porca, deixando parte do tubo oco ainda na cabeça.
Eles trabalharam por três horas na outra vela presa, e ela finalmente se soltou. As outras seis velas foram removidas sem grandes problemas, mas a galvanização fina em várias estava enferrujada em manchas, e uma mostrava um resíduo esbranquiçado semelhante à oxidação do alumínio na área rosqueada. Para remover uma vela de incandescência presa e quebrada, toda a cabeça deve sair do motor e ser levada a uma oficina mecânica. De acordo com a concessionária, o método mais rápido para remover a cabeça envolve levantar toda a cabine e a extremidade dianteira da estrutura e para o ar, a fim de ter acesso ao motor completo, e foi isso que eles fizeram com meu caminhão.
Um total de 30 horas de trabalho de oficina foi necessário (sem contar o trabalho da oficina mecânica). Se a vela presa do outro lado do motor também tivesse quebrado, isso teria significado também remover aquela cabeça e mais oito horas de trabalho (e centenas de dólares a mais em peças, como juntas, que fazem parte da remoção e substituição da cabeça).
O principal técnico da Chevy no trabalho comentou sobre como meu caminhão estava limpo e que não havia sinais de abuso ou outros problemas. Eu mandei substituir todas as oito velas de incandescência (e o técnico usou anti-seize nas roscas) para evitar uma reincidência desse problema. A conta total do reparo, incluindo a taxa de oficina mecânica de $125 e as sete velas de incandescência extras, foi de $4.500. Depois de minha própria pesquisa e conversa com o técnico, foi minha decisão substituir todas as velas de incandescência ao mesmo tempo, porque não é incomum que elas se apaguem em tão pouco tempo quanto 100.000 milhas (eu guardei aquelas que ainda estavam funcionando para peças sobressalentes).
Entrei em contato com o atendimento ao cliente da Chevrolet (número de referência do caso 71-1218942853) porque senti que esse tipo de reparo não deveria ser necessário para um caminhão de sete anos, bem conservado e com baixa quilometragem. Minha crença era que a fábrica apertou demais as velas de incandescência ou deveria ter usado anti-seize nas roscas, o design da própria vela é ruim (metais diferentes --cabeça de alumínio e tubos de aço galvanizado-- aumenta a corrosão, e uma porca localizada em uma área não suportada do tubo apenas aumenta as chances de cortá-lo quando o torque de remoção é aplicado), e se esta é uma área problemática conhecida, então o cronograma de manutenção deve incluir o afrouxamento periódico e a aplicação de anti-seize para evitar que a vela corroa / prenda no lugar. Desde o meu problema, pesquisei em fóruns e descobri que essas apreensões ocorreram com muitos outros: se você tiver sorte, elas sairão sem quebrar, caso contrário, a cabeça terá que ser removida.
A Chevrolet entrou em contato com a concessionária sobre meu problema (depois de primeiro me fazer perguntas como como eu sei que meu caminhão não foi abusado ou usado fora de estrada, foi mantido por uma concessionária (não apenas coisas importantes, mas também substituição do limpador de para-brisa e trocas de óleo), há quanto tempo sou proprietário da Chevy e o que eu queria da Chevy -- cobertura total dos custos ou divisão dos custos 50/50). Eu disse que ficaria feliz em ter algum tipo de despesa compartilhada, porque percebi que estava fora da garantia. Eu possuo Chevys de todos os tipos desde meu primeiro carro em 1972, incluindo três novos e seis Chevys usados de modelos recentes, e todos os reparos, exceto trocas de óleo ou limpadores, são feitos por concessionárias. Meu falecido tio era técnico/gerente de serviço da Chevy e toda a nossa família tem sido muito leal aos produtos da GM. A concessionária local teve a carroceria removida deste caminhão e o encontrou muito limpo e sem sinais de abuso, e a concessionária que o inspecionou inicialmente não encontrou modificações, problemas ou histórico de serviço, exceto uma atualização de computador coberta pela garantia.
O Especialista Distrital de Atendimento ao Cliente da Chevrolet entrou em contato comigo depois de conversar com o gerente do departamento de serviço da concessionária e afirmou que, como este reparo era "um problema não incomum", ele não foi coberto de forma alguma (inclusive sob 'boa vontade do cliente') porque a garantia havia expirado.
Obviamente, estou decepcionado com a Chevrolet por criar um produto em que uma peça de $40, que, como uma vela de ignição, é projetada para ser substituída, teria um "problema não incomum" de reparos de $4.000 em um de seus veículos de primeira linha, com mais de $50 mil. Como este problema aparentemente surgiu repetidamente desde a introdução do Duramax em 2001, também estou decepcionado que, no mínimo, a Chevy / GMC não tenha o afrouxamento e a aplicação de pasta anti-seize nas velas de incandescência como parte do cronograma de manutenção preventiva desses veículos.
Meu aviso a todos é que, se você possui um veículo equipado com Duramax, particularmente um caminhão com mais de alguns anos, faça a manutenção preventiva nas velas de incandescência. Se você está considerando a compra de um Duramax usado, sugiro que você condicione qualquer compra (revendedor ou venda particular) à remoção das velas de incandescência por uma concessionária e à aplicação de anti-seize nelas antes da compra. Caso contrário, tudo depende de você, porque a Chevrolet não apoiará seu produto sobre este problema assim que a garantia expirar.
É bom para os revendedores que ganham milhares em reparos, bom para a Chevrolet em vendas de peças e tenho certeza de que é um risco calculado para a Chevy--- provavelmente melhor que este "problema não incomum" permaneça pouco conhecido em vez de arriscar a possível multidão de reparos que podem ter que ser cobertos pela garantia se as pessoas começassem a levá-los para inspeção antes do final da garantia do motor de cinco anos. Não é tão bom para o consumidor.
Em uma nota lateral, um amigo que costumava ser técnico da F*rd diz que, nesta era de velas de ignição de '100 mil milhas' e cabeças de alumínio, as apreensões também podem ocorrer em motores a gasolina. Mais uma vez, uma situação em que o motorista médio de 10 a 15 mil milhas por ano estará fora da garantia quando você perceber o quão ferrado você está.
Corey
Algumas fotos do caminhão e das velas de incandescência:
Nunca teria adivinhado que um conjunto de velas de incandescência custaria 4 mil. Isso é uma loucura. Desculpe ouvir isso, mas espero que isso tenha resolvido seu problema e da próxima vez não custará 4 mil. Linda caminhonete, aliás
